sexta-feira, junho 27, 2008
CARTA-BRANCA A PEDRO CARNEIRO - 30 de Junho - 21H - CCB
Maestro e percussionista, Pedro Carneiro fecha temporada de artista-associado do CCB

Pedro Carneiro inaugura diálogos criativos, ao mesmo tempo que retoma antigas colaborações
É a música celebrada com dança, poesia e vídeo
Tudo começa em duo totalmente improvisado, com o clarinetista francês Louis Sclavis,
ao encontro da poesia escolhida, lida e revelada no momento, pelo actor Miguel Moreira.
As obras de câmara de Takemitsu inauguram a segunda parte, e são executadas pela flautista da Orquestra de Câmara Portuguesa, Natália Monteiro, e Miquel Bernat e Nuno Aroso do Drumming - Grupo de Percussão.
André Gonçalves molda o vídeo em tempo real, através da música.
E pela primeira vez na Europa, poderemos ouvir "Riff" para marimba e piano, do argentino Alejandro Viñao, com a participação de António Rosado.
O palco é partilhado ainda com a estreia absoluta da mais recente criação coreográfica de Teresa Simas, com o bailarino Pedro Mendes e a performance de Miguel Moreira.
Convidados
Louis Sclavis / Miguel Moreira
Natália Monteiro
André Gonçalves / Daniel Worm
Miquel Bernat / Nuno Aroso
António Rosado / Teresa Simas / Pedro Mendes
Alejandro Viñao
PROGRAMA
Improvisação
Pedro Carneiro – marimba
Louis Sclavis – clarinete e clarinete baixo
Miguel Moreira – poesia
- Intervalo -
Toward the Sea, de Toru Takemitsu
Natália Monteiro – flauta em Sol
Pedro Carneiro – marimba
Rain Tree, de Toru Takemitsu
Miquel Bernat – marimba
Nuno Aroso – marimba
Pedro Carneiro – vibrafone
Riff, de Alejandro Viñao - estreia europeia
António Rosado – piano
Pedro Carneiro – marimba
Teresa Simas – coreografia/bailarina
Pedro Mendes – bailarino
Miguel Moreira – performer

Pedro Carneiro inaugura diálogos criativos, ao mesmo tempo que retoma antigas colaborações
É a música celebrada com dança, poesia e vídeo
Tudo começa em duo totalmente improvisado, com o clarinetista francês Louis Sclavis,
ao encontro da poesia escolhida, lida e revelada no momento, pelo actor Miguel Moreira.
As obras de câmara de Takemitsu inauguram a segunda parte, e são executadas pela flautista da Orquestra de Câmara Portuguesa, Natália Monteiro, e Miquel Bernat e Nuno Aroso do Drumming - Grupo de Percussão.
André Gonçalves molda o vídeo em tempo real, através da música.
E pela primeira vez na Europa, poderemos ouvir "Riff" para marimba e piano, do argentino Alejandro Viñao, com a participação de António Rosado.
O palco é partilhado ainda com a estreia absoluta da mais recente criação coreográfica de Teresa Simas, com o bailarino Pedro Mendes e a performance de Miguel Moreira.
Convidados
Louis Sclavis / Miguel Moreira
Natália Monteiro
André Gonçalves / Daniel Worm
Miquel Bernat / Nuno Aroso
António Rosado / Teresa Simas / Pedro Mendes
Alejandro Viñao
PROGRAMA
Improvisação
Pedro Carneiro – marimba
Louis Sclavis – clarinete e clarinete baixo
Miguel Moreira – poesia
- Intervalo -
Toward the Sea, de Toru Takemitsu
Natália Monteiro – flauta em Sol
Pedro Carneiro – marimba
Rain Tree, de Toru Takemitsu
Miquel Bernat – marimba
Nuno Aroso – marimba
Pedro Carneiro – vibrafone
Riff, de Alejandro Viñao - estreia europeia
António Rosado – piano
Pedro Carneiro – marimba
Teresa Simas – coreografia/bailarina
Pedro Mendes – bailarino
Miguel Moreira – performer
Vídeo: André Gonçalves
Desenho de Luzes: Daniel Worm
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autoria foto supra - nuno ferreira santos
sexta-feira, junho 20, 2008
O Monstro e o Momento
A greve dos pescadores não tanto, mas o bloqueio dos caminionistas, a par da publicidade televisiva da Galp, criou um momento fugaz, mas diferente do habitual.
Pela primeira vez, em muito tempo, as pessoas puderam reparar, sem esforço cognitivo, que existe uma certa distância entre a realidade em que vivem de facto e aquela que a televisão nos mostra.
A formatação das nossas emoções flutuantes por entre referências fictícias, porém, segue agora novamente o seu rumo, sem obstáculos.
Pela primeira vez, em muito tempo, as pessoas puderam reparar, sem esforço cognitivo, que existe uma certa distância entre a realidade em que vivem de facto e aquela que a televisão nos mostra.
A formatação das nossas emoções flutuantes por entre referências fictícias, porém, segue agora novamente o seu rumo, sem obstáculos.
domingo, junho 15, 2008
13 de Junho de 1888
Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.