quarta-feira, janeiro 25, 2006
Sem querer saber por onde vais
sei que escorregas por flocos de neve amontoados sem critério
Segues corredores empaturrados de sinais que não sabes ler
A soberba do excesso faz-te cair exausta.
então, atordoada, procuras um sentido, mas logo te inebrias pela doce cor da ilusão
A minha inocência calculada em amplexo
abrui eiras qual pausas nessa terraplanagem de aparência incessante
Ferida, gelou-se-te o lago pantanoso que patinas perdida
cegada pela extravagância da terra do nunca
És surda ao coro da paciência
God bless you!
sei que escorregas por flocos de neve amontoados sem critério
Segues corredores empaturrados de sinais que não sabes ler
A soberba do excesso faz-te cair exausta.
então, atordoada, procuras um sentido, mas logo te inebrias pela doce cor da ilusão
A minha inocência calculada em amplexo
abrui eiras qual pausas nessa terraplanagem de aparência incessante
Ferida, gelou-se-te o lago pantanoso que patinas perdida
cegada pela extravagância da terra do nunca
És surda ao coro da paciência
God bless you!
Coração tolo / Transmutação / Brincar / Alerta
quarta-feira, janeiro 18, 2006
PSYCHÉ
Correr do Norte ao Sul,
do Sul a Este, deste a Norte,
daquele a Oeste,
e, afinal,
basta repousar no Centro
encher forte os pulmões
e escolher para onde sopro!!!
26/04/2005
Correr do Norte ao Sul,
do Sul a Este, deste a Norte,
daquele a Oeste,
e, afinal,
basta repousar no Centro
encher forte os pulmões
e escolher para onde sopro!!!
26/04/2005
SABERMO-NOS ENCONTRADOS
Finalmente repousar-me em ti
Ser o teu ídolo,
Olhar o céu e descobrir-te estrela
Estar contigo em toda a parte
Respirar a tua ausência
Cegar-te para o mundo
e fechar os olhos
segurar-te o ombro
e seguir flutuante os teus passos!
Sabermo-nos encontrados!
é uma declaração de amor...
Sabermo-nos encontrados.
é sentir a palma da tua mão
feliz na minha,
sereno encosto de cabeça.
E na soberba da paixão
sabermo-nos encontrados,
onde tudo faz sentido.
Frágeis mortais,
sabermo-nos encontrados!
Amo-te!, (coincidimos nos lábios)
e dizemos
Somos felizes! p/ 26/04/2005
CHASE A LIFE
Tu és só metade de mim
Não tens o encanto de lisboa
A fidelidade e a coragem de ser vulnerável
Luz límpida com mácula, mas sem complexo:
amplidão de uma esplanada, no calor da castanha assada mergulhada no borralho da cinza,
esquecida no calor de um cravo branco florido numa fonte tépida...
Tu és só metade de mim
Não tens o encanto de lisboa
A fidelidade e a coragem de ser vulnerável
Luz límpida com mácula, mas sem complexo:
amplidão de uma esplanada, no calor da castanha assada mergulhada no borralho da cinza,
esquecida no calor de um cravo branco florido numa fonte tépida...