quarta-feira, janeiro 25, 2006
Sem querer saber por onde vais
sei que escorregas por flocos de neve amontoados sem critério
Segues corredores empaturrados de sinais que não sabes ler
A soberba do excesso faz-te cair exausta.
então, atordoada, procuras um sentido, mas logo te inebrias pela doce cor da ilusão
A minha inocência calculada em amplexo
abrui eiras qual pausas nessa terraplanagem de aparência incessante
Ferida, gelou-se-te o lago pantanoso que patinas perdida
cegada pela extravagância da terra do nunca
És surda ao coro da paciência
God bless you!
sei que escorregas por flocos de neve amontoados sem critério
Segues corredores empaturrados de sinais que não sabes ler
A soberba do excesso faz-te cair exausta.
então, atordoada, procuras um sentido, mas logo te inebrias pela doce cor da ilusão
A minha inocência calculada em amplexo
abrui eiras qual pausas nessa terraplanagem de aparência incessante
Ferida, gelou-se-te o lago pantanoso que patinas perdida
cegada pela extravagância da terra do nunca
És surda ao coro da paciência
God bless you!