domingo, dezembro 24, 2006
Santo Natal e Santa Paciência
O Natal celebra o reencontro.
E se a vida "é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro nessa vida",
o Natal é daquelas pausas em que devemos reconhecer as tréguas da nossa entrega indevida
à surdez dos que nos falam sem nos ouvir
dos que vivem inchados do seu ego
dos que não sabem o que é um fim e um princípio,
meros zombies parasitas do limbo quotidiano
O Natal celebra o reencontro.
A vida "é a arte do encontro, [embora haja tanto desencontro nessa vida]"
e nesta pausa procuramos o alimento da memória futura, das garotas de ipanema,
liberta do discurso supérfluo de cadáver loquaz
da circunstância boémia, das garotas chaladas
Nesta pausa encontrámos a memória futura de ipanema,
O Natal celebra o reencontro.
E se a vida "é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro nessa vida",
o Natal é daquelas pausas em que devemos reconhecer as tréguas da nossa entrega indevida
à surdez dos que nos falam sem nos ouvir
dos que vivem inchados do seu ego
dos que não sabem o que é um fim e um princípio,
meros zombies parasitas do limbo quotidiano
O Natal celebra o reencontro.
A vida "é a arte do encontro, [embora haja tanto desencontro nessa vida]"
e nesta pausa procuramos o alimento da memória futura, das garotas de ipanema,
liberta do discurso supérfluo de cadáver loquaz
da circunstância boémia, das garotas chaladas
Nesta pausa encontrámos a memória futura de ipanema,